sexta-feira, 8 de fevereiro de 2008

Rádio ALFA FM de Paris,Fr, divulga o ECOS DA POESIA



Nelin nos envia a note abaixo, sobre o grupo Ecos da Poesia (Portugal/Brasil),que congrega muitos bardos e é tece a manta da solidariedade (Clevane Pessoa, divulgação do InBrasCI-Diretoria Regional):


"O Grupo Ecos da Poesia vai estar amanhã dia 9 de Fevereiro às 05:15h hora de Portugal, (esta madrugada) na Rádio Alfa FM de Paris, França
A locutora (radialista) Alzira Macedo vai fazer essa apresentação e falar principalmente do cenário As Letras da Pintura, dedicado aos 120 anos do nascimento de Fernando Pessoa e que está neste momento a decorrer no nosso site e cuja organização está a cargo da nossa gerente pelo Brasil, a poeta Nelim Monti. nelin@netsite.com.br
Para ouvir acesse http://wwwradioalfa.net ou se estiver na Europa pode sintonizar o satélite Astra, instruções de sintonização no site
A radio Alfa é uma radio de emigrantes portugueses que mantem laços com outros Portugueses ou povos de lingua Portuguesa espalhados pelo mundo.
È uma radio que abrange atraves da internet , satelite e ondas FM todo o mundo
O Grupo Ecos da Poesia deseja-lhe uma boa audição"


O nosso bem-haja
Mercêdes Pordeus - Brasil
Victor Jerónimo - Portugal
http://ecosdapoesia.net

Divulgar o Grupo Ecos da Poesia é contribuir para a divulgação das letras"

Phalábora de Gustavo Dourado (Amargedon)é selecionado pela Unesco.


Gustavo Dourado, tem seu livro Phalábora indicado pela UNESCO.Salve, mestre!



Em 2006,publiquei em meu blog de divulgação cultural(http://www.clevanepessoa.net/blog.php):

Gustavo Dourado em destaque em "Autoria" e Cronopius"
O livro Pharábola,de Gustavo Dourado,do qual sempre falo,foi incluido no site www.autoria.net



Equipe Autoria.net
www.autoria.net

Phalábora, Gustavo Dourado
www.gustavodourado.ebooknet.com.br
É possível transitar em um mesmo livro pelos meandros do manifesto social, por homenagens póstumas com bela carga de saudosismo e, principalmente, por graciosos jogos de palavras com sentido puramente reflexivo?
O poeta baiano Gustavo Dourado provou que sim. É possível reunir todos esses elementos e algo mais. Em seu livro de poesias Phalábora – note que as brincadeiras com as palavras começam no título da obra – Dourado despeja, com a autoridade de um poeta reconhecido nacionalmente, todas as suas idéias e “viagens” por temas e episódios. Revela também sua extensa gama de influências, rompendo mais tabus. Seus mestres percorrem uma escala improvável, estendendo-se pelo erudito e popular. É notável a influência de Carlos Drummond de Andrade, da mesma forma que também identificamos traços de Patativa do Assaré, famoso cordelista cearense. Há até mesmo elementos do concretismo de Haroldo de Campos.
Outro elemento decisivo em seus escritos é a visão critica inteligente e cheia de sensibilidade. Versos que misturam o nacionalismo da primeira fase do romantismo com a inclusão de estrangeirismos do tropicalismo e manifestos do modernismo marginal de Lima Barreto. No livro Phalábora, é possível encontrar várias poesias com belas doses de crítica a globalização e a política externa norte-americana.
O jogo de palavras muito bem utilizado nos remete a trocadilhos e versos assustadoramente interessantes. Não à toa o celebre dicionarista e ex-Ministro da Cultura do Brasil, Antônio Houaiss, chamou Gustavo Dourado de “bruxo das palavras”. Tais poesias sociais seguramente são frutos da influência sofrida por Gustavo Dourado, nos seus tempos de estudante universitário na UnB, em Brasília, onde estudou letras. Na época, foi um ativo membro do movimento estudantil, participando de diretórios em diversos níveis e chegando a ser delegado da União Nacional dos Estudantes, a UNE.
No livro Phalábora, também há espaço para poesias com forte teor mitológico e lendário. Talvez, também fruto da cultura popular sertaneja absorvida por Dourado em seu período de vivência no nordeste Brasileiro. É exemplo o poema nativista Sinfonia do Verde.

Autoria.net"

Além disso,ele está em Cronopios,segundo esse recado mui simpático;

"Obrigado, Clevane:
Agradeço as suas palavras e incentivo.
Convido para ler o CineCordel em Cronópios:
http://www.cronopios.com.br/site/colunistas.asp?id=1334
Tudo de bom...
Parabéns pelo Dia das Mães...
Bjs
Gustavo Dourado"

Escrevi essa "Carta Aberta a Gustavo Dourado " e a postei no Recanto das Letras.
Penso que cabe aqui,transcrevê-la:


Caro amigo douro,dourado:

Quando te indiquei para o Encontro Nacional de Poesia,do Belô Poético, para o qual também estava sendo convidada,além de apreciar há tempos nossa amizade virtual, que embora parca e à distãncia,muito me aquece,o fiz em especial por um motivo:seres cordelista.Não porque, mas apesar de.Incluis o cordel em tuas transições poéticas e quando percorres de uma galáxia à outra de tua caminhada de versos,ele é teu cartã9o de visistas.
Ando fula com certos poetas emproados que chutam trovas e cordéis, porque as rimas dão a falsa impressão de des/literatura.Lembro que quando conhecia tua verve, foi através de Phalábora, e-livro virtual que deixou-me meio que sem fôlego, num valsar de energia pura,e então, te escrevi:



Phalábora:


"Gustavo:Parabéns pela coragem de colocar um livro tão precioso na Internet.Confesso que até hoje só ousei colocar a poesia menos elaborada, por já ter sido vítima de plagiadores.Gostaria de saber se Phalabora existe também editado no papel...Em caso positivo,mande a editora e indique-me como tê-lo.
Preciso dizer o quanto gostei?O título já é de per si, um achado.O labor elaborado.A fala do labor.O labor da fala.O Falus.Phalas Atena determinando a Philosofia.A SOPHIA.A POIESIS parlando por teu falo.O fato falado.A IMAGEM no enganjement.O poder do falus e das falas.Teu poder de Poeta/metapoeta/metaphórico.Rico de imagens sincronizadas,"o tempora, o mores!".Que belíssimos jogos!LUDUS x LIÇA:o brincar e o combater.O Prazer embutido nos NÃO e nos SIM.A Perfeita Harmonia .Assimilação do SER ao aparente Não SER.A simbologia cromática.Embutida nos versos, a falacusatória, a falamante,a falardente:sarça que não se apaga...
Um abraço:Clevane Pessoa de Araújo Lopes"
Nem sei se te lembras disso.Nem eu lembro em que ano foi.Phalabora é de Poesia concreta, densa, mas abstrata,tênue.Mais a beleza plástica das iluminuras hodiernas.E acentuo:somente o bom poeta é bom cordelista, de patativa do assaré, com a grandiosidade da alma simples, jamais simplória,a Rodolfo Cavalcanti,de Jequié,na Bahia, para quem, mocinha fiz,capas de livros,enviando-as, de Juiz de Fora, onde militei na imprensa, para ele.
Quando soube que havias feito uma tese de formatura em codel, vibrei.E daí em diante, venho acompanhando teu tracejar de cordelista.O mais recente(penso),foi para cantejar Raul Seixas-em seu (U)niver(so):Uni, verso,só relembrado.
Às vezes, Gustavo, surpreendo-me a rir,imaginando um desses poetaços de versos brancos(tão deliciosos de fazer),a suar para conseguir metrificar as quatro linhas da trova, as seis da sextilha.Nunca mais haveria de menosprezar cordelistas.
Poesia é ave de grande envergadura, asa a asa...De grandes vôos.De muitos emplumares.Trocas de árvores, voltas aos ninhos e ninhais.E o Poeta a acompanha com amorosolhar.Assim és, se te permitem e se não.Tens a mesma grandiosidade de teu sobrenome.E brilhas.
Um abraço cordifraterno:de conhecer-te ando à espera.No real, pois no virtual,já te penso tanto quanto soi ser um amigo.E quero te apresentar uns que aqui em Minas Gerais fiz.O encontro cito é daqui a alguns dias,bem o sabes.

Clevane Pessoa de Araújo Lopes

Publicado por clevane pessoa de araújo lopes em 13/05/2006 às 01h47

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Phalábora de Gustavo Dourado é selecionado pela Unesco.
www.ebooks.avbl.com.br/biblioteca1/gustavodourado.htm
UNESCO Libraries Portal
Poemas e cordéis de Gustavo Dourado:
www.gustavodourado.com.br
www.gustavodourado.com.br/poesia.htm
www.gustavodourado.com.br/cordel.htm

Breve fortuna crítica e opinião de leitores.

Título: Phalábora
Autor: Gustavo Dourado
(http://www.ebooks.avbl.com.br/biblioteca1/gustavodourado.htm)

Sob o signo da invenção, o baiano oriundo de Ibititá (região de Irecê), Chapada Diamantina, mas residente em Brasília, Gustavo Dourado, de pseudônimo Amargedom, propõe-se a reinventar e, com tal intenção, envereda sua poesia pelos campos da ecologia, da informática, da política, da economia, do cinema, das artes gráficas, da semiótica, da crítica e da sátira, da ironia, da denúncia, da literatura de cordel, de muito mais e de tudo enfim procurando abrir brechas na vastidão de possibilidades que lhe oferecem as palavras e uma prole numerosa de signos icônicos e indiciais.
Trata-se de um criador multimídia, a movimentar um poderoso arsenal de recursos poéticos e transpoéticos, de inesgotável utilização dentro de sua determinação em desvendar os segredos do mundo e denunciar suas mazelas, fazer apologias e proferir julgamentos, inventando linguagens e postando-se em estado permanente de criar. Não recua diante da necessidade de criação de novas palavras, por fusão, aglutinação ou justaposição, nem diante do caos em que porventura essa fertilidade resulte.
Quanto a isto, a terra é fecunda, por vezes apocalíptica. Glauberrando, cinemagia, Rimbaudelaire, fonemastigando, termos colhidos a esmo, são apenas alguns exemplos, de que o verbo volpintar, usando o sobrenome do pintor italiano-paulista, impressionou o crítico de arte Olívio Tavares de Araújo.Poundiano, concreto, expressionista, pop, rótulos por certo não faltarão para pregar na testa de Amargedom, em quem Darci Ribeiro viu "o faro, o ritmo, a vibração, a energia e a criatividade dos grandes poetas", e Affonso Romano de Sant'Anna, uma poesia a estilhaçar "ironias em granadas a granel, infinita e iluminada". Moacyr Scliar o qualificou como "expressão maior da cultura brasiliense".

"Phalábora, Gustavo Dourado

É possível transitar em um mesmo livro pelos meandros do manifesto social, por homenagens póstumas com bela carga de saudosismo e, principalmente, por graciosos jogos de palavras com sentido puramente reflexivo?

O poeta baiano Gustavo Dourado provou que sim. É possível reunir todos esses elementos e algo mais. Em seu livro de poesias Phalábora – note que as brincadeiras com as palavras começam no título da obra – Dourado despeja, com a autoridade de um poeta reconhecido nacionalmente, todas as suas idéias e "viagens" por temas e episódios. Revela também sua extensa gama de influências, rompendo mais tabus. Seus mestres percorrem uma escala improvável, estendendo-se pelo erudito e popular. É notável a influência de Carlos Drummond de Andrade, da mesma forma que também identificamos traços de Patativa do Assaré, famoso cordelista cearense. Há até mesmo elementos do concretismo de Haroldo de Campos.

Outro elemento decisivo em seus escritos é a visão critica inteligente e cheia de sensibilidade. Versos que misturam o nacionalismo da primeira fase do romantismo com a inclusão de estrangeirismos do tropicalismo e manifestos do modernismo marginal de Lima Barreto. No livro Phalábora, é possível encontrar várias poesias com belas doses de crítica a globalização e a política externa norte-americana.

O jogo de palavras muito bem utilizado nos remete a trocadilhos e versos assustadoramente interessantes. Não à toa o célebre dicionarista e ex-Ministro da Cultura do Brasil, Antônio Houaiss, chamou Gustavo Dourado de "bruxo das palavras". Tais poesias sociais seguramente são frutos da influência sofrida por Gustavo Dourado, nos seus tempos de estudante universitário na UnB, em Brasília, onde estudou letras. Na época, foi um ativo membro do movimento estudantil, participando de diretórios em diversos níveis e chegando a ser delegado da União Nacional dos Estudantes, a UNE.

No livro Phalábora, também há espaço para poesias com forte teor mitológico e lendário. Talvez, também fruto da cultura popular sertaneja absolvida por Dourado em seu período de vivência no Nordeste Brasileiro. É exemplo o poema nativista Sinfonia do Verde". (30/03/2007)
Tiago Zaidan, http://autoria.net/

"Em Phalábora, escritura de uma consciência sintonizada com o cosmos, Amargedom homenageia a criação, os criadores, as criaturas.
Original na construção de sua gramática poética, retira da palavra, desde a coloquial à erudita, a carga poética do som que traduz imagem. As palavras se partem, se colam, se justapõem, se penetram e vão armando seu jogo. Nisso, ele alcança a poesia enxuta, essencial, de impacto. Então o artefato poético se tece sobre novos signos, novos sons, novos sentidos e o artesão da palavra vai desvendando o sabor de "ser sábio, ser sóbrio, na dança do saber".
A grandeza da poesia desse "surfista alquímico da palavra" atesta-se pelo compromisso com o fazer poético, através da criação de uma linguagem nova e vibrante, e pelo engajamento com o ser humano e com o contexto sócio-histórico".
Gislene Barral, professora e mestra em Literatura Brasileira pela UnB. 2001
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"A obra de Amargedom (Gustavo Dourado) fornece material excelente para avaliar os caminhos e descaminhos da poesia brasileira.
A fratura do signo a que Amargedom submete a língua portuguesa, encontra seu sentir-pensar na tradição modernista e vanguardista, esta sendo compreendida em termos de seu contexto e totalidade e não na pulverização das estéticas periféricas.
Amargedom! Seu destino é caminhar entre os verdadeiros achados poéticos, em que as palavras se intercruzam... Caminhar por entre as diferenças, captá-las e apreendê-las na expressividade da linguagem, na metáfora explêndida para que se renove o fluxo criativo do idioma.
Amargedom atinge um espaço discursivo privilegiado por meio do qual as virtualidades do idioma são concretizadas.
Amargedom incorpora o vanguardismo autotélico ao mesmo tempo que abre-se para a comunicação via influência e espontaneidade e oralidade do Cordel.
O sucesso do poeta Amargedom é conciliar a reflexão acerca dos mecanismos expressivos da linguagem ao mesmo tempo que não extingue o pensamento arquetípico, mítico, simbólico, com sentido problemático da existência, em meio às suas opções ontológicas.
O destino de Amargedom é de ultrapassagem, um caminho para a expressividade que ele consegue concretizar em verso".
Marcos Mota, crítico literário e professor da UnB. 06/09/1992
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"Gustavo Dourado,
Parabéns!
Não sei se ja lhe disse -- apreciei bastante o cordel sobre Ariano Suassuna;
Amigo e orientador faz muitos anos.
Abraços." (27/08/2007)
Mark Curran - Arizona State University
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"Gustavo Dourado Amargedom: Poeta do Repente e da Beleza".
Ferreira Gullar. 18/09/80
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"Gustavo Dourado: Poeta inovador, criativo, revolucionário, instigante, oswaldiano, pós-modernista". Francisco de Assis Barbosa, Academia Brasileira de Letras, Academia Paulista de Letras. 1981
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"Amargedom é um poeta que desafia a linguagem, atomiza o verso, cria e recria a língua com extrema habilidade. É um feiticeiro da palavra".
Carlos Drummond de Andrade. 15/01/84
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"Gustavo Dourado (Amargedom): Autor dos melhores na técnica de versejar - tão difícil - mas tão bem sucedido".
Prof. Antonio Salles. UnB. 1985
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"Amargedom: Revolucionário poeta neoconcretista. Dedilha habilmente suas fusões fonêmicas". Jornal Campus, n.º 66. UnB. outubro de 1984
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"Amargedom: Poeta Cordelista, apresenta-nos versos onde o som é a característica principal, o som do casamento de vogais e consoantes, como no belíssimo "O Brasil quem U.$.A sou E.E.U.U".
Anand Rao. Correio Braziliense.
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"Todo Linguátomo é a língua. É a descoberta de palavras, conjugação nova de sílabas, sentidos ocultos que fazem ruir ou nascer. Toda a obra de Amargedom é marcada por uma preocupação estética, pela experimentação lingüística. Com base no estudo aprofundado dos grandes mestres. O poeta procura inovar a linguagem, reinventa a língua portuguesa utilizando todas as influências lingüísticas".
Carmem Moretzsohn, Jornal de Brasília. 18/05/1991
"Ao contrário da geração mimeógrafo, que há pouco mais de dez anos veiculava poesias através de produtos mal-acabados e sem atrativos visuais, o poeta Gustavo Dourado (Amargedom), neste início de década, lança Linguátomo, conseguindo baratear os custos de uma edição ao criar uma interação artística entre poesia, a editoração e a serigrafia. Quebrando as fronteiras do tempo, ele, após desfiar o "único verso unido", apresenta um universo por onde passeiam"Guimã-Rosa" entre Gregório de Matos Guerra, Machado de Assis, Cecília Meireles, Jorge Amado entre outros. Em Performática, invoca o espírito Oswaldiano para, em seguida, cair em sua própria Solidão "atomicatônita", de onde se levanta para esculpir metamorfoses sonoras embalado por Jorge Luis Borges".
Mônica Silva da Silveira, Correio Braziliense. 27/05/1991
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"Gustavo Dourado(Amargedom) Você tem o faro, o ritmo, a vibração, a energia e a criatividade dos grandes poetas".
Darcy Ribeiro. 18/05/91
"Gustavo Dourado Poeta com invenção na linguagem e permanente criatividade no verso. Excelente. Alma literária erodindo a língua".
Jorge Amado. 30/06/91
"O seu poema, O Brasil quem U.$.A sou E.E.U.U., é forte, interessante e criativo".
Trovador pós - moderno.
Augusto de Campos. 24/10/92
"A sua poesia estilhaça ironias em granadas a granel, infinita e iluminada".
Affonso Romano de Sant'Anna. 1992
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"Amargedom: Parabéns pelo domínio do jogo da palavra e pelo conhecimento que o embasa. Gostei do verbo "volpintar".
Olívio Tavares de Araújo, crítico de arte. 03/12/92
"Amargedom! Poeta do Elétron, profeta do Éon, asceta do Ágon, nos acordes da luz que se propaga de Luiz Gonzaga no acordeom!!! Abraços!".
Jorge Mautner, cantor. 11/02/96
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-"Amargedom, com Phalábora, inaugura uma linguagem "sui generis" na consciência poética do Brasil. A metáfora para esse poeta é a razão da sua própria epopéia do gênesis baiano ao Apocalipse do cerrado brasiliense". Heitor Humberto de Andrade, jornalista e escritor. Brasília. 04/06/1993
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"Poeta Gustavo Dourado, vulgo Amargedom, vigoroso poeta e dileto amigo que do Apocalipse desce sobre nós, e o recebemos alegres. Com a admiração crescente e o abraço forte".
Antônio Carlos Osório, Presidente da Academia Brasiliense de Letras, Ex-Presidente do Sindicato dos Escritores do Distrito Federal.
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"Poeta Gustavo Dourado (Amargedom): lídimo, lúdico, lúcido, lúbrico, lícito, lépido levitador de idéias".
Márcio Catunda, escritor e diplomata.
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"Gustavo Dourado Amargedom: Grande poeta, poeta de primeira, poeta baiano-brasiliense. Poeta erudito-popular, magnífico concreto".
Ronaldo Fernandes - Poeta e Romancista, Prêmio Casa das Américas - Cuba.
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"Amargedom ataca de "Linguátomo": poemas em forma de cordel e de invenção de palavras, quer juntando-as, quer criando neologismo".
Jornalista Menezes y Morais, Ex-presidente do Sindicato dos Escritores do Distrito Federal. Maio de 1991
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"Amargedom: É um Dom. Best Poeta.
Amargedom:
Rama
Modeg
Amar
Ge
Dom
Amar
Ge
Dom
Mar".
Renato Matos, cantor e compositor.
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"Caro poeta Gustavo Dourado. Parabéns pelos belos poemas tão bem alinhavados com teoria, técnica e saber literário. Você é um verdadeiro mago das palavras. Phalábora é uma obra de fenomenal engenharia poética. Com ela você inscreve o seu nome no livro de ouro da literatura brasileira".
Adrião Neto, escritor e dicionarista Autor do "Dicionário bibliográfico de escritores brasileiros contemporâneos.
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"Amargedom, o "condor baiano no Planalto".
Hugo Mund Júnior, poeta e artista plástico.
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"Amargedom: poeta cuja poesia é um eterno canto de liberdade e que trouxe ao seu tempo e espaço a cultura viva do cordel. Antropófaga com as raízes e a forma do cordel, a indústria cultural contemporânea. Com sua poesia combativa e audaciosa, põe a nu conflitos sócio-culturais".
Jornalista Márcio Araújo, Cordel: Comunicação pela cultura popular Departamento de Comunicação UnB.
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"Gustavo Amargedom: o poeta dourado, ouro alquímico. Poeta de luz concreta".
José Santiago Naud, poeta, ensaísta e professor.
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"A inspiração do genial Gustavo Dourado vem desde os 5 anos de idade, quando começou a ouvir com atenção o canto dos pássaros, o mugido das vacas e dos bois, os casos, os pensamentos e as anedotas muito comuns aqui em nosso sertão. Cresceu e começou a escrever comg rande talento. Gustavo é motivo de orgulho para nós da Chapada Diamantina Setentrional onde se encontra Irecê/Ibititá/Recife dos Cardosos, lugares que ama e que faz questão de divulgar. Gustavo Dourado é um patrimônio intelectual não só do sertão, mas deste imenso país, pois seu trabalho é lido por milhares de pessoas e está democraticamente disponível para todos através da internet. Um escritor polivalente que faz desde versos divinamente inspirados, a crônicas sobre os mais diversos assuntos. Aprendi a admirar esta pessoa incrível de quem sou fã". (31/12/2005)
Jackson Rubem Barreto, Jornalista, Pesquisador, Escritor e Historiador.
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"Poesia cibernética de Gustavo Dourado....

Autor de nove livros de poesias e pesquisador da cultura popular, o escritor Gustavo Dourado é destaque na Internet. Sua página www.gustavodourado.com.br foi selecionada pela Unesco como referência em poesia e cordel: www.unesco.org/poetry.
No momento, seu site está em primeiro lugar no PageRank do Google, nas categorias fanzine, literatura, poesia e escrita online: http://www.google.com/Top/World/Portugu%C3%AAs/Artes/Literatura/Poesia/Escrita_Online/?il=1 Desde 1997, Gustavo Dourado é conhecido como poeta cibernético devido a sua constante atividade criativa na Web. Como colaborador, escreve artigos, poesias e textos para vários sites, entre eles o Jornal de Poesia, Cronópios,Usina de Letras e Prefácio. Alfabetizado no cordel, aborda diversos temas e experimenta várias linguagens artísticas. Foi militante estudantil (UnB) e cineclubista. Fez centenas de cordéis sobre cinema, política, literatura, arte e para personalidades como Paulo Freire, Glauber, Clarice, Machado, Lima Barreto, Cora Coralina, Joyce, Guimarães Rosa, Patativa, Cecília Meireles, Vinícius de Moraes, Rimbaud, Chico Buarque e Pixinguinha.
Sua poesia foi tese de mestrado em Minas e de doutorado na Universidade da Paraíba. É pesquisado por estudiosos da França, Itália, Alemanha e Estados Unidos." (21/04/2007)
Maria Félix Fontele/Maria do Rosário Caetano
"Trata-se de um poema que tematiza o ato de escrever, em linguagem complexa, cheia de neologismos e polissemia; interessante para discutir os recursos investidos na invenção poética: quanto valem e qual o resultado final" (20/05/2007)
João Silvério Trevisan, que selecionou o poema SCRIPTORE, de Gustavo Dourado para o SESC-São Paulo.
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"Gustavo Dourado (Amargedom), poeta libertador, forte, resistente, guerreiro, conjurado, cepa lusitana, seletivo, evangelista, descobridor.
Você está de parabéns pela difusão nacional e internacional que seus estudos e suas composições de cordel estão ganhando. É justo que se reconheça o mérito de quem trabalha e de quem tem talento.
Pparabéns pela sua atividade de cordelista, sempre e cada vez mais em evidência! É bom ver e ler suas históricas criações sobre os grandes eventos culturais e grandes figuras literárias brasileiras que você sabe converter muito bem em cordel ritmado - cordel que se torna, a seu tempo, num arquivo precioso e alternativo para a memória local e brasileira. Sempre brilhante, sempre atual o seu cordel e com um veio crítico adaptado à sensibilidade do povo

Prof. João Ferreira,
UnB e Universidade Católica de Brasília. 1999
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"Grandioso amigo, poeta experimental e cordelista Gustavo Dourado.
Parabéns pelos trabalhos desenvolvidos em prol da cultura, literatura e artes no Brasil. Sempre leio os cordéis no seu site e na sua coluna em Cronópios (São Paulo, SP). O seu trabalho em prol da literatura e empenho na divulgação de novos autores e consagrados é exemplar." (20/05/2007)
José Aloise Bahia, Jornalista e Escritor
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Gustavo Dourado:
Como sempre bem informado.
É de pessoas como você que nossa sociedade precisa para ser mais consciente, mais culta, mais crítica e melhor. É muito bom e enriquecedor trocar informações com uma pessoa tão inteligente quanto você. Aprendemos sempre. Parabéns pela sua influência contínua no nosso meio literário e, pela repercurssão que seu trabalho com o Cordel tem alcançado. Aliás, tem se insurgido "além mar..." e com reconhecidos elogios e corroborações como o poeta "Cordelista" do nosso século, o que muito nos orgulha, com certeza. Os ventos sopram ao seu favor... as estrelas ficam mais cadentes...as noites mais calientes...e o nosso coração cheio de fervor...quando Gustavo Dourado, nosso poeta cordelista, registra nossa dor e nos fala do amor de mãe..,de mulher.. e do ser humano... com tanto calor... Sua poesia é de grande contribuição para a cultura brasileira. É uma poesia rica, criativa, reflexiva e que nos faz pensar e nos reciclar...Temos que acreditar num mundo melhor, e você abre para nós um "portal" de possibilidades com a sua produção literária.Gostei imensamente do texto informativo sobre a literatura de cordel.
Você, é hoje, nos tempos modernos contemporâneos, sem sombra de dúvidas o representante da importância do Cordel para a nossa "Literatura Brasileira".
Quiçá, todos os jovens estivessem sempre em contato com as sua produção literária.Acho que isso está muito perto de acontecer. Muitos êxitos e realizações para você." Parabéns!!!!
(28/05/2007)
Isabela Carlos, Professora, Brasília-DF
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"A Poesia de Gustavo Dourado (Amargedom)

Gustavo Dourado desenvolveu uma linguagem particular para compor sua poesia. Não espere o leitor entendê-la com apenas uma leitura. É preciso ouvi-la, é preciso senti-la com o coração. Uma prova disso é o seu poema Sint@xe-se, composto, provavelmente, em comemoração ao Dia dos Namorados 2007.Embora utilize termos das lições de gramática, o poema se constitui em uma metáfora do encontro apaixonado de um casal com todos os elementos de uma vida a dois, alegrias e tribulações:

"Im pessoal, o verbo venta,
inventa, reinventa...
Defectivo, tro veja, chove,
Relam peja, etc e tal."

Porém, com um final feliz:

"A gente se beija:
Com encanto, quântico...

Nus, entre tanto(s):
Tântricos..."


Um convite à fantasia, ao desejo, ao sonho de um amor eterno." (23/06/2007)
Paccelli José Maracci Zahler
"Sem querer comparar, Gustavo, V., com a utilização de palavras não usuais, me lembra Augusto dos Anjos em 'Sou uma sombra, venho das moneras. Polipo de recônditas reentrâncias...'
Muita cultura, mesmo." (14/04/2007)
Théo Drummond
"Gustavo, é você é tudo o que meu padrinho escreveu, mas ele foi polido, porque eu escrevi: Ele é uma caminhão (scania) de sabedoria. Gosto de pessoas inteligentes, de conteúdo literário e que tenham uma expressão forte ao escrever e tens todos os quesitos e muito mais.
A poesia Figur@tiva demonstra bem a sua interação, de mente intelecta com inspiração, que resulta em obras maravilhosas." (14/04/2007)
Tânia Mara Camargo
"Convidei uma amiga para que viesse ler os escritores do Planeta. Se gostasse eu queria-a participando conosco.
Veio, e de todos que leu, me disse ela que vc foi o que despertou nela maior admiração. Ela aceitou meu convite e fará parte dessa nossa família à partir de agora. Portanto te apresento minha amiga, uma nova escritora do planeta à partir de hoje; e sua mais nova fã.
Ela disse que vc era, 'um caminhão de competência nos versos', olhando seu texto acima, eu diria que ela economizou!" (14/04/2007)
João Braga Neto
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"Grande mestre Gustavo Dourado, é impressionante a maneira que nos transmite, usa de forma simples e ao mesmo tempo gigante pela própria natureza.
Feliz aquele que pode usufruir sua sabedoria.
Só tenho a agradecer essa oportunidade ímpar.
Parabéns por ser esta pessoa de mente brilhante e coração radiante!" (03/09/2007)
Beatriz Belle - Goiânia/Goiás

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belíssimo!
Bjs!" (02/02/2008)
Aline Vieira Franco, Portal Comunique-se (Estudante)
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Muito linda a sua poesia, realmente atual, irreverente, revolucionária.
Parabéns pelo reconhecimento, vale demais!" (22/09/2007)
Kranti Pessoa, Poeta e astrólogo.
"Olá, Gustavo Dourado

Que produção!
Que qualidade!
Tenho lido tudo que você me encaminha.
(02/10/2007)
Drª Eva Waisros, Profª - UnB
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"É o maior poeta do Cordel na história atual do nosso Brasil..." (28/04/2007)
Efigênia Coutinho
AVSPE - Santa Catarina
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Gran cordelista Gustavo Dourado.
Seus cordéis são históricos, muito bons e ilustrativos.
Seu trabalho é magnífico. " (02/05/2007)
Dom Fiuza
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"Dando seqüência escuto
Neste foro abençoado
Um extraordinário talento,
Um nome já consagrado,
Sempre versátil e fiel
Na cultura do cordel
Que é Gustavo Dourado".
(05/04/2007)
Medeiros Braga
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Tema: Cordel para Cordel para William Shakespeare
"Que sofisticação!
Meu amigo Gustavo Dourado, já há tempos internacional, nos informa e esclarece sobre a vida de Shakespeare!
Haja cordel de qualidade e beleza!
Parabéns pelo trabalho
(12/01/2008)
Sandra Fayad
Tema: Cordel para Cordel para William Shakespeare
"Querido Gustavo Dourado
desta vez, você extrapolou: maravilha de cordel!
Shakespeare bem merece, mas você conhece o poeta, grande poeta que é.
Um beijo e votos de Feliz Ano Novo" (12/01/2008)
Maria Lindgren, Rio de Janeiro
"Poeta e Escritor Gustavo Dourado, teu trabalho é bonito e teus Cordéis são verdadeiras obras de arte.
Beijos poéticos da gaúcha tua fã desde há muito tempo desta Internet." (12/01/2008)
Angela Lara, Rio Grande do Sul
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"Caro amigo Gustavo Dourado, parabéns mais uma vez, de centenas de cordéis... criados e paridos na força da criatividade "Gustaviana". Tu és um cérebro em ebulição e efervecência permanente jogando letras para todos os cantos do universo sideral... só basta, estar em sintonia perfeita para captá-los..." (26/11/2007)
Toninho de Souza
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"Um escritor emergente da literatura tradicional e um dos mais conhecidos da literatura virtual brasileira Gustavo Dourado, nove livros físicos e dezenas de e-books. Educador e, eventualmente revisor de textos, esse baiano, de 47 anos, residente em Brasília, respira literatura como ar. Apaixonado pelo Cordel desde três anos de idade, estuda e pesquisa e, ao mesmo tempo, é estudado e pesquisado por estrangeiros interessados em conhecer a história da criação popular no Brasil. Uma vida dedicada aos livros o ensinou o quanto é difícil o reconhecimento e o acesso ao fechadíssimo universo do livro das editoras, dos livros nas prateleiras e dos cadernos literários dos jornais." (08/12/2007)
Clésio Boeira, Jornalista e editor - www.planetaliteratura.com
"Estamos diante de um escritor que dispensa apresentações, afinal, quem não conhece Gustavo Dourado? Entretanto, num país que carece de nomes que elevem nossa cultura ao lugar que merece, Gustavo é um expoente com pouquíssimos pares. Culto como poucos e com uma bagagem literária rara, o poeta "dourado" é uma referência no universo das letras." (08/12/2007)
Autores & Leitores
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"Recebo até sem jeito,
O que me deixou honrado,
Misturar-me com o melhor,
Eu fiquei mais 'abestado'
Coisa de amigo velho,
Vem de Gustavo Dourado

Este Gustavo Dourado,
Não passa d'um menestrel,
Um fazedor de amigos,
Espalhando-os em cordel,
É um vate, um repentista,
Que divulga a sua lista,
Cheia de brilho e de mel.
(22/12/2007)
Kydelmir Dantas, Mossoró/dez-07
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"Mestre Gustavo: belíssimo trabalho.
Você sempre nos surpreendendo.
Sua cartola é inesgotável, do tamanho do seu amor pela cultura brasileira.
Uma vocação admirável para servir.
Cada dia mais seu admirador.
Receba o abraço
do Comendador Velho Ranja" (20/10/2007)
José Rangel de Farias Neto
"Prezado Professor Gustavo Dourado,
De igual inteligência a Paulo Freire e tão comprometido com a Educação, você Professor Gustavo pode fazer tal criação.
Parabéns! Sua obra será publicada na edição de janeiro/2008.
Um abraço de luz! " (20/10/2007)
Zeneide Silva, Editora Construir, Recife - Pernambuco
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"Poeta. Gustavo Dourado.
Eu tenho a maior admiração por você!
De vez em quando te formato, comento..
Comentei você no café literário, .
Acho-o um dos mais expressivos poetas desse novo tempo louco, em que vivemos.
Seus critérios de qualidade batem com os meus.
Você é exemplar!
Um beijo carinhoso." (02/10/2007)
Rosa Pena, Escritora/Professora - Rio de Janeiro
"Bem legal o cordel, Gustavo.
Grande abraço" (02/10/2007)
Ademir Assunção
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"Gustavo Dourado,
nunca tive o prazer de felicitá-lo pelo trabalho que exerce como cordelista. Tenho grande admiração pelo seu trabalho. Resgatando inúmeros personagens, inclusive de um cenário desconhecido para mim. Sempre que posso dou uma espiada em seu acervo.
Abração" (14/08/2007)
Diego Ramires Bittencourt
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"Li e reli seu texto em Cronópios.
O cordel sempre foi uma das fontes em que bebi e seu texto é altamente esclarecedor.
O Zé Limeira, de existência questionada, é meu predileto, via Orlando Tejo.
Obrigado e parabéns pelo seu trabalho." (14/08/2007)
Romério Rômulo
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"Cordel do Cinema:
Adorei este cordel! Parabéns pela criatividade e cultura!" (05/06/2007)
Maria do Socorro Cardoso Xavier
"Site de Gustavo Dourado no New York Web Directory

Caro Gustavo,
Adorei esta noticia!!!! Ela é fruto de sua competência, habilidade e de seu trabalho determinado como poeta de cordel que luta para que a poesia de cordel cada vez mais amplie seu espaço. Adoro seus cordéis porque você sabe com maestria elaborá-los, estou mais feliz ainda em saber que sua poesia esta galgando outros espaços. PARABÉNS!!!!!!!!!!!!!!!!" (21/04/2007)
Patrícia Araújo, Doutora em Letras - UFPB
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"AMEI a visita ao vosso site.
Levei 50 anos para descobrir as delícias da Língua Portuguesa e seus artigos foram motivadores.
Saudações." (28/05/2007)
Carlos Eduardo Silva, São Paulo
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"Caro amigo Gustavo!
Parabéns!!!
Adorei o CORDEL.
Fico mesmo impressionada com a sua capacidade de registrar tudo, não esqueceu de nada!
Foi ótimo me lembrar de Taguatinga, desde os meus tempos de menina, quando cheguei em Brasília, onde o primeiro lugar que morei foi na Vila Matias.
Então, você cita os clubes, os colégios, enfim até as lojas que freqüentei, antes dos ídos de 70.
Amei, voltar ao passado, por alguns instantes." (05/06/2007)
Meireluce Fernandes, Presidente do Sindicato dos Escritores do DF

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"Gustavo, ok, está ótimo, estou inserindo agora, confira daqui alguns minutos em destaque no NOTICIARIO GERAL do VF.
Pau nos pilantras" (02/02/2008)
Pepe Chaves, BeloHorizonte/Itaúna
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A poesia de Gustavo Dourado

Revista Eletrônica do Instituto de Humanidades ISSN 1678-3182
Volume V. Número XVII. Abril - Junho 2006


Prof.a Dra. Shirley de Souza Gomes Carreira- Editora


Há algum tempo tive a oportunidade de conhecer um escritor radicado em Brasília que tem sido visto como um dos expoentes do cordel contemporâneo: o cordel em meio virtual.
A mais nova faceta do cordel permite que os versos voem longe, além dos barbantes de outrora, pairando sobre terras distantes. Assim, fui apresentada à poesia de Gustavo Dourado, visitando sites de poesia na internet. Baiano de Recife dos Cardosos - Ibititá (região de Irecê)/Chapada Diamantina/Baixo Médio Rio São Francisco, Gustavo Dourado (Amargedom) viveu na Bahia durante 15 anos. Em Brasília há 30 anos, tem participado ativamente dos movimentos políticos, ecológicos, cineclubistas, populares, sociais e culturais.

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"APRECIO EM GUSTAVO DOURADO, ALÉM DO RITMO IMPECÁVEL DE SEUS CORDÉIS, A CAPACIDADE DE ESCREVER VÁRIOS GÊNEROS DE FORMA SIMPLES E POPULAR, SOFISTICADA E SINGULAR." (15/12/2007)
Clevane Pessoa de Araújo Lopes,
Diretora Regional do INBRASCI em Belo Horizonte, MG
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"O grande poeta e amigo Gustavo Dourado, que se transformou num cordelista de primeira grandeza, homenageou Castro Alves no dia de seu nascimento, 14 de março (de 1947), com um lindíssimo e biográfico cordel". (23/03/2007)
Rômulo Marinho, escritor
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"Bem completo o site do poeta Gustavo Dourado.
www.gustavodourado.com.br
Além de seus belos textos e poemas,
Dourado abre espaço para outros escritores.
Sempre atualizado e dinâmico.
Sua poesia é forte e de marketing.
Parabéns! Sucesso e paz. ". (20/01/2007)
Andrey do Amaral
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Gustavo Dourado:
Grato pela transmissão de seus belos poemas, alguns dos quais temos reproduzido no portal da Fundação Astrojildo Pereira. Continue produzindo sempre, com a sensibilidade e a qualidade dos seus versos e dos temas abordados." (29/12/2007)
Jornalista Francisco Inácio de Almeida, Direto Administrativo da Fundação Astrojildo Pereira
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Tema: Cordel para Vladimir Carvalho

"Meu caro Gustavo você é um craque no Cordel e na vida também, gostei muito da homenagem cordelista feita ao nosso amgio Vladimir Carvalho, ele, uma alma sábia e simples, certamente ficou encantado com sua maestria." (15/12/2007)
Miguel Jorge
Escritor e jornalista.
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Cordeli@... A Poética Cordeliana de Gustavo Dourado

A princípio, um nome de mulher para o e-book de Gustavo Dourado.
Mas, afinal, quem é Cordeli@? Sua musa virtual?
Não...Com título sedutor, o poeta apresenta seus cordéis.
Que responsabilidade essa, de comentar a obra de um dos mais brilhantes e criativos poetas da atualidade!
A legitimidade dessa modalidade poética pode ser medida através da análise das mensagens que o autor deixa transparecer.
Poeta completo, tem estilo próprio até mesmo nos cordéis. Louvável insight de procurar manter vivo o cordel, tão divulgado no nordeste brasileiro, levando-o para todos os rincões do Brasil e do mundo. Focaliza tanto os temas urbanos como os rurais.

"Siruiz bem gateado
Cavalga fenomenal
Galopeia pela vida
Com ares de maioral
Cavalo bom é difícil:
É cavalo magistral"
(Cordel do Grande Ser: Tao)

A tradição do cordel por aqui, começa em meados do século XVIII. Os fazendeiros contratavam cantadores para as festas. Eles adaptavam contos e romances medievais à realidade local. Embarcaram nesse bonde: Mário de Andrade, José Américo de Almeida, Luís da Câmara Cascudo, Guimarães Rosa, João Cabral de Melo Neto, Jorge Amado, Rachel de Queiroz, Cora Coralina, Orígenes Lessa, Cecília Meireles, Carlos Drummond de Andrade, Dias Gomes, Ariano Suassuna e tantos outros.
A literatura de cordel, como quase tudo que vem da cultura popular, costuma ser discriminada, mas é impossível negar sua função sócio-cultural. Foi e continua sendo uma das formas mais autênticas de comunicação. Os gestores de nossa política cultural e educacional e todos que propagam o saber, deveriam divulgá-la mais.
Gustavo Dourado aborda temas sociais em: Homens Caranguejos, Cordel da Fome, Cordel dos Sem-Terra.

"Está na hora de mudar
Repartir melhor a renda
Com aluno bem nutrido
Qualidade na merenda
Espero chegar ao dia
Que a fome seja lenda"
(Está na hora de mudar)

Em Golpe de Mestre, Des...governo, Império da Corrupção, a temática é política.

" O que fazem os políticos
Além de mamar no erário?!
Detonam a aposentadoria
Dinamitam o salário
E os gringos se apossam
De nosso solo milionário"
(A Amazônia é do Brasil?)

A música, a literatura e artes em geral são temas presentes em: Neruda, Mestre Machado do Morro do Livramento, Manuel Bandeira do Brasil, Cruz e Sousa, Quintana, Ferreira Gullar, Van Gogh, Rimbaud, Pixinguinha etc. São exaltados grandes escritores, fatos e ideologias, ampliando o universo cultural do leitor.

"Abolição pela metade
Pois faltou a estrutura
Negro sem alimento
Mal herdou a sepultura
Sem casa...Favelizou-se
Na pobreza que perdura..."
(Cordel a Lima Barreto)

Aflora o Gustavo Dourado educador em: Mistérios da Linguagem, Cordel dos Neologismos, Cordel-Memorial da Educação Brasiliense, Os desafios da pluralidade cultural no mundo da Globalização, Mistérios da Língua Portuguesa...

"Foi um grande educador
Mestre e entusiasta
Luminoso professor..."
(Cordel a Anisio Teixeira)

Nesse segundo livro virtual, as palavras do poeta rolam pelo texto, dinâmicas, rompendo estruturas, provocando rupturas. Ele o faz com arte, com cuidado especial com a uniformização ortográfica, com leveza, com primor nas rimas, na beleza rítmica e sonora...

"Raul Mestre - Trovator
Arte.Som da Cons ciência
Astro.logus da Eternideidade
Filo sophos de Multividência:
Ressu cite Ra ul Sei xas
Acabe a triste de cadência..."
(Cordelume a Raul Seixas)

Faz mágica com as palavras, sua matéria-prima. Elas são trabalhadas artesanalmente, estabelecendo relações novas, criando e recriando.

"Vestido...Em Favor da Paz:
Apelo a Meus Dessemelhantes...
Prece do Mineiro no Rio:
Lição de Coisas distantes...
Discurso de Primavera:
Chave de BHelôrisontes..."
( Chave de BHlôrisontes)

Sua linguagem flui fácil e a criatividade chega às últimas conseqüências, aguçando inteligências e instigando emoções.

"Desconfio que ela veio
Pra acabar com o tesão
Torturar o ser humano
Conter a Revolução
Sem orgasmo e com fome
Adeus quinta dimensão"
(Cordel da Castração)

Esse é o poeta Gustavo Dourado...Essa é sua magnífica obra.
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"Caro amigo Gustavo Dourado
Seu cordel sobre minha humílima pessoa é fabuloso. Cresci por conta de sua generosa imaginação. Me senti imensamente contemplado com seu gesto e com sua arte de moderno bardo sertanejo e cosmopolita que muito me emocionou e sensibilizou. Queria dizer-lhe que é meu intuito tratar, logo me veja livre de compromissos inadiáveis para o próximo ano de 2008, de realizar a publicação do seu cordel em pequeno livro que poderá sair pela minha Fundação Cinememória. . Não sei se você ,sabe mas sou dado à arte da xilogravura e já comecei a afiar as ferramentas para fazer o meu próprio retrato para figurar na capa. Para as páginas de dentro já tenho prontas ( desde faz alguns anos ) xilos do País de São Saruê, Pedra da Riqueza e A Bolandeira, filmes de minha lavra nordestina. Pode sair uma plaquete muito interessante, eu mesmo me encarregando ( faço questão ) do projeto gráfico e da diagramação. Você vai ficar feliz, tenho certeza! Era o que tinha para lhe dizer antes de saudá-lo e a sua família nesta véspera de Natal. Que o festeje da forma mais satisfatória, com muita saúde, paz e tranquilidade. Que Deus o conserve sempre talentoso e empreendedor como sempre tem sido. Abraço natalino e fraternal do seu admirador," (29/12/2007)
Vladimir Carvalho
Grande mestre do Cinema Brasileiro.
Um dos pais do Cinema Novo e gênio do documentário.
Tema: Cordel do Festival de Brasília do Cinema Brasileiro

"Parabéns, meu querido Gustavo
Você merece as demonstrações de verdadeira admiração, seja ele Cacá Diegues ou uma simples mas verdadeira admiradora.
Parabéns!!! Sempre!" (26/11/2007)
Vânia Diniz

"Todo elogio ou prêmio é sempre um beijo na boca, uma gratificante prova de amor. Mas o poema em cordel sobre o Festival de Brasília, criado por Gustavo Dourado, é mais do que isso - trata-se de uma celebração, a consagração do Cinema Brasileiro como objeto de seu amor. Todos nós, ausentes e presentes, de Paulo Emílio ao mais jovem cineasta do país, ficamos lhe devendo a certeza que ele nos dá de que vale à pena fazer o que fazemos. No fundo, é para isso mesmo que o fazemos, para sermos compreendidos e amados" (26/11/2007)
Cacá Diegues. Um dos maiores cineastas do Brasil. Um dos pais do Cinema Novo. Parceiro de Glauber Rocha na Sétima Arte.

"Letras Premiadas", Concurso da ALPAS XXI



Chego de viagem e encontro a ótima notícia e mais ainda porque minha norinha.Karina Campos Araújo, é destaque,além dos amigos Andréia Donadon, Gabriel Bicalho,Aníbal Albuquerque, Valdeck Almeida de Jesus.
Cumprimento os autores que, com galhardia, mereceram os primeiros lugares, e também ao ilustre júri, pois bem sabemos que não é fácil escolhermos, entre bons textos, os melhores por um outro motivo.
Karina escreveu "Waccas", para o livro "Reiki-O Segredo da cura",de Walkyria Garcia e Marcial Salaverry,onde está o marido,Gabriel Pessoa Leite Lopes e eu.
Neste mês, também participa da antologia Mulheres Emergentes, em Belo Horizonte, MG.Sua mãe, a artista plástica,e professora Graça Campos,também escreve poesia, e seus tios ,os gêmeos "leos", Leosino e Leonildo Miranda de Araújo,são poetas mineiros , prosadores , contadores de história, autores teatrais e atores.Não nega a vocação familiar para a Literatura.

Parabenizo ainda a ALPAS XXI (A Palavra do Século XXI), por esse belo trabalho de destacar pessoas que escrevem,artistas que embelezam as capas das antologuias.
Abraço a cada um e, em especial, a você,incansável Rozélia Scheifler Rasia,a solidária amante das letras, dos três PPP: Professora, Poeta e Prosadora -e a seu "staff" do Bem.
Grande abraço.
Postarei em meu blog -e, se me enviar os textos, se os autores autorizarem ,publica-los -ei, com prazer.
QUE A ALPAS XXI POSSA CONTINUAR ESSE RICO TRABALHO EM PROL DOS QUE ESCREVEM, motivando-as a esse ofício tão precioso.

Clevane Pessoa de Araújo Lopes

Poeta Honoris Causa pelo Clube Brasileiro de Língua Portuguesa, para oito Países Lusófonos.

Diretora Regional em Belo Horizontre do InBrasCI (Instituto de Culturas Internacionais)

Embaixadora Universal da Paz (Cercle Universel de Les Embassadeurs de La Paix-Suiça)

Cônsul Z-C de Poetas del Mundo em Belo Horizonte, MG.

Patr.da AVSPE.

Gaya Rasia escreveu:

Resultados do Concurso Letras Premiadas no BLOG!

http://alpasxxi.literatura.zip.net
Visite o BLOG e participe
Teus textos serão lidos em diversos países!


Concurso Letras Premiadas – Edição 2007

Parabéns aos vencedores e Destaques Literários


1º lugar Poesia: Saudade do amanhã – Madalena Guadalupe – Cidade do México - ME

1º lugar Crônica: Caminhos da minha aldeia – Bento Amoroso – São Paulo - SP

1º lugar Conto: Fatalidades do cotidiano – Mari Beatriz Dias Dias – Santo André - SP


Romance – Não há vencedor por decisão do júri

Novela – Não há vencedor por decisão do Júri



Destaque outorgado pela Comissão organizadora:

Destaque em Romance: A trilogia do lobisomem – João Bosco da Silva - Brasil


Comissão Julgadora:

Laís Kruel – Belo Horizonte – MG
Corina Santelmo – Rio de Janeiro - RJ
Márcia Friggi – Cruz Alta - RS
Alba Pires Ferreira – Porto Alegre - RS
Stella Brilhante – Salvador - BA
Paulo Márcio Rangel – São Paulo – SP
Medeiro Palaveña – Buenos Aires - Argentina

Supervisão do júri em língua espanhola: Neiva Mariz – Buenos Aires - Argentina

Coordenação do Júri: Stella Brilhante - BA
Comissão organizadora: Márcia Friggi Ivanovich; Salete Rasia; Júlia Dante



DESTAQUES EM POESIA


Destaques Internacionais - Poesia

Recuerdo de niña - Maria Cristina Drese - Argentina


Destaques nacionais - Poesia



Teia do tempo - Cleia Dröse – São Lourenço do Sul - RS

Quando a saudade se faz poesia - Fabiana Fraga da Rosa

Leveza - Alcione Oliveira

Bela Menina... - J.J. Oliveira Gonçalves – Porto Alegre - RS

O fogo da vaidade - Andréia Donadon Leal – Mariana - MG

Estradas da vida gaudéria - Aldemir Lencini - Mata - RS

A magia da roça - Gabriel Bicalho – Mariana - MG

Soneto antigo - Reginaldo Costa de Albuquerque

A Magia do Tempo - Délcio Freitas – Santo Ângelo - RS

Sonetinho - Sérgio Martins Pandolfo


Menção Destaque - Poesia

C r u z A l t a - S. Kalil Botelho

Morrer - Elizabeth Daniel Belzarena – Cruz Alta - RS


Concurso Letras Premiadas – Edição 2007

Parabéns aos vencedores e Destaques Literários!!!

Destaques em Crônicas

Chão de cimento encerado - Andréia Donadon Leal

Maneira de viver uma maturidade feliz - Luiz Jarabas Godoy - Cruz Alta - RS

Bandeira Verde Amarela - Anísio Lana – Gaspar – SC

Cartola do samba e do amor - Sérgio Martins Pandolfo

Homens e urubus - Ricardo Lahud

De Bem-Te-Vis... - J.J. Oliveira Gonçalves
(*)Das escolhas - Clevane Pessoa de Araújo Lopes – Belo Horizonte MG (*)

A Raiva e a Mágoa - Carlos Newlands -
Minha paixão por livros - Valdeck Almeida de Jesus




Destaques em Contos

As relíquias do corisco - Otavio Reichert

(*)O primeiro sapato - Karina Araújo Campos – Belo Horizonte

Caçador - Reginaldo Costa de Albuquerque
Apague a luz - Eltânia André

(*)Impatiens.. Clevane Pessoa de Araújo Lopes – Belo Horizonte - MG

O professor e o jornal - Aníbal Albuquerque -
Um episódio passional - Clara Martins Pandolfo – Belém - PA
Paralelo 15: homem diante do mar - Ronaldo Cagiano
Mensageiro - Marília Coutinho – São Paulo - SP
Longe noite de natal - Aníbal Albuquerque
O sonho de João - Sílvia Trevisani – São Paulo - SP
A guerra das formigas - Carlos Vilarinho – Salvador – BA - Brasil
Alcebíades - Asher G. Brum Pereira
El sirviente de Dios - Maria Cristina Drese - Argentina A cela do silêncio
A cela do silêncio - Bruno Resende Ramos – Teixeiras - MG
Uma noite inesquecível - Fabiana Fraga da Rosa - Balneário Pinhal - RS
A vingança - Aníbal Albuquerque