Soneto II
Feche os olhos para sentir meu gosto
eu não esqueço o sabor dos que me davas,
Aperta-me em teus braços, e isso posto,
voltará a memória de quem amavas...
Queria ter sido muito mais guerreira,
ter flutuado no espaço até encontrar-te,
começar uma vida íntima e inteira,
aprender que amar é um direito e uma arte...
Sensual que sou, fazer-te arder inteiro,
a desmanchar meus juvenis pudores,
-tudo vale se o amor é verdadeiro...
Jamais te esqueci, não esqueci de nada
e se vivi outros romances, amores,
foi apenas por não ser mais a tua amada...
terça-feira, 5 de maio de 2009
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